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Conflitos atuais colocam mundo à beira de 'década mais perigosa', diz relatório
Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), especializado em defesa, indicou que conflitos no Oriente Médio e na Europa e instabilidades em outras regiões do mundo são riscos globais em sua edição de 2024 do balanço militar
Por
James Pheby
Em AFP — Londres
13/02/2024 13h26 Atualizado há 7 horas
A guerra entre Israel e Hamas no Oriente Médio, o conflito na Ucrânia e as tensões crescentes envolvendo China e Irã apontam para "uma década mais perigosa" no mundo, indicou, nesta terça-feira, o relatório mais recente do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), especializado em defesa.
A edição de 2024 do balanço militar do IISS, sediado em Londres, observa que o mundo entrou em um "ambiente de segurança altamente volátil" no ano passado. A organização acredita que a situação de instabilidade continuará e cita também a vitória do Azerbaijão contra os separatistas armênios em Nagorno-Karabakh ou os golpes de Estado no Níger e no Gabão.
"A atual situação de segurança militar pressagia o que provavelmente será uma década mais perigosa, caracterizada pelo recurso acentuado por parte de alguns à força militar para fazer valer suas exigências", afirma o documento.
Soma-se a isto "o desejo entre as democracias que compartilham os mesmos valores de reforçar os laços bilaterais e multilaterais em questão de defesa, como resposta a esta situação".
No caso do conflito na Ucrânia, quase dois anos após a invasão pela Rússia, o IISS estima que o Exército russo perdeu cerca de 3 mil veículos de combate, o mesmo número que dispunha em fevereiro de 2022. Segundo o estudo, Moscou compensou suas perdas recorrendo ao seu contingente de veículos que não estavam em serviço naquele momento, sendo forçada a privilegiar a quantidade em detrimento da qualidade.
Por outro lado, a Ucrânia tem conseguido reparar suas perdas em equipamento militar graças à ajuda ocidental, ganhando em qualidade. Segundo o relatório, o Exército ucraniano demonstrou "engenhosidade", sobretudo no Mar Negro, com o uso de drones marinhos.
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